"Lula foi a pessoa mais importante e mais badalada dessa COP. O discurso principal dele — o Lula participou de várias agendas — foi disputadíssimo. A fila para entrar era gigantesca, ele lotou não só a sala principal, mas também a sala anexa onde tinha telão, e, mesmo assim, ficou muita gente de fora. Ele era, de longe, a grande sensação, e, em alguma medida, a presença dele na segunda semana da COP até ofuscou outros eventos, porque a agenda dele foi a mais importante", avalia.
"Eu nunca vi uma eleição no Brasil sendo tão acompanhada em vários lugares do mundo, na Europa, na América Latina, nos Estados Unidos, na África. Em primeiro lugar pela lembrança do Lula com uma grande capacidade de comunicação e liderança. O mundo está carente de lideranças. Na questão ambiental, mas também em outras áreas. O Brasil é um país que é chamado para participar das soluções dos vários problemas internacionais", afirma.