Operação militar especial russa

Chanceler ucraniano lamenta recusa de certos países de vender armas a Kiev

Certos países se recusam a vender armas à Ucrânia, disse em entrevista ao jornal Politico o ministro das Relações Exteriores ucraniano, Dmitry Kuleba.
Sputnik
"É de reconhecer: no mundo há países que possuem [o armamento ] de que a Ucrânia precisa, mas eles não planejam vendê-lo em quantidade suficiente por razões políticas", lamentou o chanceler ucraniano.
Segundo Kuleba, os ucranianos devem deixar de contar com os "parceiros pouco fiáveis".

"Não devemos nos tornar dependentes dos caprichos de terceiros países que têm reservas nos estoques mas não querem compartilhá-las", acrescentou Kuleba.

Operação militar especial russa
OTAN esgota estoques de armas destinadas à Ucrânia, escreve The New York Times
Moscou realiza uma operação militar especial na Ucrânia desde 24 de fevereiro. O presidente russo Vladimir Putin declarou como seu objetivo final a libertação de Donbass e a criação de condições que garantam a segurança da Rússia.
Nesse contexto, os Estados Unidos e os seus aliados da OTAN seguem armando o regime de Kiev, alocando dezenas de bilhões de dólares para isso. Moscou tem repetidamente avisado que o fornecimento do armamento ocidental apenas prolonga o conflito, enquanto os transportes carregando armas se tornam um alvo legítimo para as tropas russas.
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