De acordo com a fonte, prevê-se uma série de explosões nos depósitos de amônia na usina portuária de Odessa para, posteriormente, culpar o Exército russo.
"A provocação foi planejada e está sendo implementada sob o comando de representantes dos serviços de inteligência britânicos em Odessa. Militares contratados da empresa de segurança GardaWorld canadense também estão envolvidos na organização da provocação. Esta empresa, sob acordo com a administração dos portos ucranianos, desempenha funções de proteção da infraestrutura portuária na região de Odessa", afirmou.
Além disso, a fonte acrescentou que o objetivo da provocação, à semelhança da sabotagem no gasoduto Nord Stream, será impedir que a Rússia forneça amônia, necessária para produção de fertilizantes, para diversas regiões do mundo.
"A destruição das instalações de armazenamento de amônia em Odessa levará a um aumento adicional dos preços de mercado mundiais, além de aumentar o volume, bem como os lucros de produção e exportação pelas empresas do Reino Unido e EUA para a UE e países em desenvolvimento, ante os altos preços do gás natural", explicou.
O gasoduto em questão foi construído no final dos anos 1970. Aproximadamente 2,5 milhões de toneladas de matérias-primas são transportadas por ele anualmente.