"De uma perspectiva de longo prazo, o maior estoque de munição e explosivos no território ucraniano pode representar riscos de segurança para a reconstrução pós-conflito", disse Shuang durante uma reunião do Conselho de Segurança da ONU.
Afeganistão, Iraque e Somália estão entre os países que passaram por essa "experiência dolorosa", acrescentou Shuang.
Na quinta-feira (8), a porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Maria Zakharova, disse que os Estados Unidos planejam continuar alimentando o conflito na Ucrânia pelo menos até o final de 2025, o que pode ser concluído a partir de documentos oficiais que Washington está divulgando abertamente.
Desde que a Rússia lançou sua operação militar especial na Ucrânia em 24 de fevereiro, o coletivo ocidental liderado pelos EUA tem fornecido a Kiev ajuda humanitária, militar e financeira no valor de dezenas de bilhões de dólares.
A Rússia denunciou o fluxo de armas para a Ucrânia e alertou que qualquer carga contendo armas para a Ucrânia é um alvo legítimo para o Exército russo.