Operação militar especial russa

Grande número de armas na Ucrânia deve complicar a reconstrução do país, diz diplomata chinês na ONU

A grande quantidade de armas enviadas para a Ucrânia vai piorar as chances de reconstrução pós-conflito do país, disse nesta sexta-feira (9) o vice-representante permanente chinês nas Nações Unidas, Geng Shuang.
Sputnik

"De uma perspectiva de longo prazo, o maior estoque de munição e explosivos no território ucraniano pode representar riscos de segurança para a reconstrução pós-conflito", disse Shuang durante uma reunião do Conselho de Segurança da ONU.

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Afeganistão, Iraque e Somália estão entre os países que passaram por essa "experiência dolorosa", acrescentou Shuang.
Na quinta-feira (8), a porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Maria Zakharova, disse que os Estados Unidos planejam continuar alimentando o conflito na Ucrânia pelo menos até o final de 2025, o que pode ser concluído a partir de documentos oficiais que Washington está divulgando abertamente.
Desde que a Rússia lançou sua operação militar especial na Ucrânia em 24 de fevereiro, o coletivo ocidental liderado pelos EUA tem fornecido a Kiev ajuda humanitária, militar e financeira no valor de dezenas de bilhões de dólares.
A Rússia denunciou o fluxo de armas para a Ucrânia e alertou que qualquer carga contendo armas para a Ucrânia é um alvo legítimo para o Exército russo.
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