Operação militar especial russa

Putin visita quartel-general conjunto da operação especial na Ucrânia e conversa com militares

Vladimir Putin, presidente da Rússia, visitou nesta sexta-feira (16) o quartel-general conjunto da operação especial na Ucrânia e conversou com militares.
Sputnik
O presidente russo conheceu o trabalho no quartel-general conjunto dos grupamentos militares russos envolvidos na operação especial na Ucrânia e realizou reuniões separadas com comandantes, informou o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov.
"O presidente Vladimir Putin trabalhou durante todo o dia no quartel-general conjunto das Forças Armadas envolvidas na operação militar especial", disse Peskov a jornalistas.
Ele acrescentou que Putin "se familiarizou com o trabalho do quartel-general e ouviu um relatório sobre o progresso da operação militar especial".
O presidente russo se mostrou pronto para ouvir propostas de ações imediatas e de médio prazo sobre o curso das tropas russas nas frentes de batalha.
"Camaradas oficiais, hoje ouviremos os comandantes em cada direção operacional e gostaria de ouvir suas propostas sobre nossas ações imediatas e de médio prazo", disse Putin aos generais.
Em 24 de fevereiro de 2022, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, anunciou o início de uma operação militar especial para desmilitarização e desnazificação da Ucrânia.
Durante a operação, o Exército russo, junto com as forças das repúblicas de Donetsk e Lugansk, libertou completamente a República Popular de Lugansk e uma parte significativa da república de Donetsk, inclusive Volnovakha, Mariupol e Svyatogorsk, bem como toda a região de Kherson, áreas de Zaporozhie junto do mar de Azov e uma parte da região de Carcóvia.
De 23 a 27 de setembro, a RPD, RPL e regiões de Kherson e Zaporozhie realizaram referendos sobre a adesão à Federação da Rússia, com a maioria da população votando a favor.
Em 30 de setembro, durante uma cerimônia no Kremlin, o presidente russo assinou os acordos sobre a integração das repúblicas populares de Donetsk e Lugansk e regiões de Kherson e Zaporozhie à Rússia. Após aprovação por ambas as câmaras do parlamento russo, os acordos foram ratificados por Putin no dia 5 de outubro.
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