"A OTAN trabalha com a indústria da Defesa [...] para complementar os escassos depósitos de armas e munições, bem como para expandir a fabricação massiva, tanto para a Ucrânia, como para nossa própria defesa", afirmou Stoltenberg ao jornal Financial Times.
De acordo com o secretário-geral, a assistência à Ucrânia ocorrerá o "tempo que for preciso", e a aliança pretende apoiar Kiev "em prol do futuro do país e da aliança".
Em junho, Stoltenberg disse que o fornecimento de armas modernas poderia dar às forças ucranianas a oportunidade de recuperar o controle sobre Donbass, embora não descartasse a possibilidade de que o conflito pudesse se arrastar por "anos".
Anteriormente, a Rússia alertou a OTAN que todo fornecimento de armas à Ucrânia será considerado um alvo legítimo das forças russas.