Operação militar especial russa

Zelensky revoga cidadania de 13 sacerdotes da Igreja Ortodoxa ucraniana

O presidente ucraniano, Vladimir Zelensky, suspendeu a cidadania de 13 padres da Igreja Ortodoxa Ucraniana do Patriarcado de Moscou (UOC, na sigla em russo), informou uma agência de notícias ucraniana no sábado (7), citando fontes.
Sputnik
De acordo com informações da mídia Lb.ua, Zelensky, por decreto de 28 de dezembro de 2022, suspendeu a cidadania de 13 clérigos da UOC, incluindo o arcebispo Jonathan, de Tulchin e Bratslav, de quem o serviço de segurança do país suspeita de alta traição, disseram as fontes.
Outro clérigo na lista é o vigário da diocese de Tulchin, o bispo Sergei de Ladyzhyn, que é uma pessoa muito próxima de Jonathan, disseram as fontes.

Comentando a decisão de Zelensky, a representante oficial do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Maria Zakharova, chamou isso de "satanismo como ele é".

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Desde 2022, Kiev aumentou a pressão sobre a UOC no contexto da operação militar especial na Ucrânia.
Referindo-se à sua conexão com a Rússia, as autoridades ucranianas locais decidiram proibir as atividades da UOC.
Um projeto de lei foi submetido ao Parlamento do país sobre sua proibição real na Ucrânia. Além disso, sanções estatais foram impostas a alguns membros do clero da UOC.
A informação divulgada pela mídia ucraniana vem em meio ao cessar-fogo estabelecido pela Rússia devido às celebrações do Natal ortodoxo, que são comuns em ambos os países.
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A Ucrânia rejeitou a trégua russa, e o presidente dos EUA, Joe Biden, disse que a Rússia estaria "buscando oxigênio" diante do conflito.
A Rússia lançou uma operação militar especial na Ucrânia em 24 de fevereiro, depois que as repúblicas populares de Donetsk e Lugansk (RPD e RPL) solicitaram ajuda para defendê-las da intensificação dos ataques das tropas ucranianas.
Os EUA e seus aliados impuseram sanções abrangentes contra a Rússia e forneceram armas e outras ajudas à Ucrânia no valor de dezenas de bilhões de dólares.
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