Operação militar especial russa

Com maioria das armas ocidentais destruídas, especialista prevê um 'ano sombrio' para a Ucrânia

O ano de 2023 não augura nada de bom para a Ucrânia, escreve Scott Ritter, ex-oficial de inteligência do Corpo de Fuzileiros Navais dos EUA e analista militar independente, em um artigo no portal Consortium News.
Sputnik
"As estimações não auguram nada de bom para a Ucrânia. Nem a OTAN nem os EUA parecem ser capazes de sustentar o fornecimento de armas no volume atual", afirmou.
O especialista observou que a maior parte do equipamento militar transferido pelo Ocidente foi destruída. Mesmo que os países-membros da OTAN concordem com os pedidos das autoridades ucranianas relativamente a novos fornecimentos, eles serão muito limitados.
Ritter já tinha destacado o complexo processo de entrega de equipamento da OTAN às Forças Armadas da Ucrânia, que durante o transporte pode facilmente se tornar um alvo para as tropas russas.
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Recentemente o chanceler alemão Olaf Scholz e o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, acordaram um novo lote de ajuda militar para a Ucrânia. A Alemanha anunciou planos para enviar à Ucrânia cerca de 40 veículos de combate de infantaria Marder.
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