De acordo com o jornal, "com os arsenais dos EUA esgotados e os fabricantes de armas norte-americanos incapazes de acompanhar o ritmo das operações no território ucraniano, o Pentágono recorreu a dois fornecimentos alternativos de projéteis para cobrir a lacuna, um na Coreia do Sul e o outro em Israel".
O acordo com Israel prevê o envio de aproximadamente 300 mil projéteis de 155 milímetros. Quase a metade deles já seguiram para a Europa.
Segundo fontes citadas pelo NYT, espera-se que estas munições cheguem à Ucrânia através da Polônia.
Além disso, a parte norte-americana se comprometeu a repor os arsenais em Israel, bem como a organizar a entrega imediata de munições em caso de necessidade urgente.
Contudo, um funcionário israelense ressaltou que seu país segue a política de não fornecer armas letais à Ucrânia, e, em vez disso, concordou com a decisão norte-americana de utilizar suas próprias munições.
Fontes norte-americanas observam que o acesso às reservas estrangeiras ajudará os ucranianos a resistir até que os fabricantes de munições dos EUA possam aumentar a produção.