"É preciso avaliar o que aquela perda pode causar na vida pessoal, em função da riqueza e dos bens de cada um. Essa conta tem que ser feita. A partir disso, fica mais fácil definir o que é mais útil e o que não é", diz Galiza.
"Ele não está isolado do resto da economia. É claro que com o país estável, e existem inúmeros estudos que mostram isso, o setor de seguros vai crescer. As pessoas acumulam mais bens e riqueza", indica.
"Como há uma variedade muito grande de produtos ligados a seguros, dependendo da circunstância, o residencial passa a ser mais útil. Então, fica a circunstância com que a empresa ou a pessoa se defronta", aponta.
Seguradoras 'devolvem' 70% à sociedade
"Quando você paga um seguro-saúde e vai ao médico, é uma maneira de a seguradora devolver a você e à sociedade o que você comprou, que é uma garantia, para não ter despesa em caso de sinistro. Quando um carro é roubado e ele tem seguro, também é uma maneira de a seguradora devolver à sociedade o que ela arrecadou em forma de seguro", disse.