"Não podemos falar sobre um acordo neste momento [...] Porém, certamente, podem falar com nossos amigos no Japão e nos Países Baixos", observou.
Contudo, o coordenador para Comunicações Estratégicas do Conselho de Segurança Nacional dos EUA, John Kirby, afirmou que não podia confirmar qualquer acordo, informa a Bloomberg.
Por sua vez, Joe Biden também afirmou que havia discutido o acordo sobre semicondutores com os dois países.
"Sim, falamos sobre muitas coisas, porém muitas delas são privadas", afirmou Biden.
Para que as restrições impostas pelos EUA sejam eficazes, Washington precisa envolver os Países Baixos e o Japão, onde se localizam os maiores fabricantes de chips ASML e Tokyo Electron, entre outros.
Os EUA não estão poupando esforços para conter o crescimento chinês, seu principal concorrente, para, segundo os americanos, "proteger a segurança nacional e os interesses da política exterior norte-americana".