Apesar do acordo, os europeus implementaram restrições, como, por exemplo, a área de desenvolvimento de capacidades conjuntas ficou de fora do pacto.
De acordo com o portal, o acordo prevê "atividades específicas" nas áreas de mobilidade militar, problemas na cadeia de fornecimento e o impacto da mudança climática na defesa.
O destaque do acordo é justamente a "mobilidade militar" que descreve os esforços para simplificar o transporte dos equipamentos de defesa em torno das fronteiras europeias.
Contudo, o acordo exclui qualquer trabalho de cooperação que envolva pesquisa e tecnologia.
Com o novo acordo excluindo quaisquer atividades cooperativas destinadas ao desenvolvimento de capacidades ou envolvendo pesquisa e tecnologia, muitos projetos permanecerão "fechados" aos Estados Unidos, afirmou Marie Jourdain, especialista europeia, citada pelo portal Defense News.