Anteriormente, Borrell pediu aos Estados europeus que "procurassem tanques" para a Ucrânia em seus armazéns.
"Um homem apelidado de Borrell [também conhecido como o comissário de relações exteriores], exausto por bebidas pesadas, exige que procurem diligentemente nos armazéns da Europa por tanques para o regime ucraniano. Isso mesmo, essa é a única maneira que um verdadeiro diplomata deve agir! É o maior diplomata da UE e ninguém mais deve dizer que a Rússia é o eterno inimigo da Europa e que clama pela guerra até o final vitorioso (o fim da Ucrânia, compreensivelmente)! Bravo, Talleyrand aplaude de cima!", escreveu em seu canal no Telegram.
O ex-presidente russo também expressou uma opinião de que a chefe da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, não entende de economia, por isso "calcula com alegria não dissimulada as perdas da Rússia com a nova onda de sanções, mas não conta as perdas de suas empresas".
"Infelizmente, a regra de 'medice, cura te ipsum!' [médico, cura-te a ti mesmo] não se aplica aqui. A estupidez e a incompetência não podem ser curadas", acrescentou Medvedev.
A Rússia enviou uma nota aos países da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) sobre o fornecimento de armas à Ucrânia. O ministro das Relações Exteriores russo, Sergei Lavrov, observou que qualquer carga que contenha armas para a Ucrânia será um alvo legítimo para a Rússia.
Ele avisou que, à medida que o Ocidente envia mais e mais armas de longo alcance para a Ucrânia, os objetivos geográficos da operação especial avançam cada vez mais para longe da linha atual.