"O presidente Joe Biden ouviu dos militares que os tanques Abrams realmente não têm sentido para este tipo de combate", afirmou.
Apesar de suas afirmações, o conselheiro americano prometeu aumentar a quantidade de munição de 155 milímetros entregue ao regime de Kiev.
"Estamos trabalhando duro para aumentar a produção de todos estes tipos de munição", destacou Sullivan.
Ele ainda reforçou que o aumento da produção e envio de munições à Ucrânia é um objetivo de todos os países da OTAN e não apenas dos EUA.
Anteriormente, a secretária do Exército dos EUA, Christine Wormuth, afirmou que o país poderia levar mais de um ano para fornecer os tanques Abrams M1 à Ucrânia.
Desde que a Rússia lançou uma operação militar na Ucrânia em 24 de fevereiro de 2022, os países ocidentais têm fornecido a Kiev assistência militar e financeira. Moscou critica o fluxo de armas dos países ocidentais para a Ucrânia, dizendo que isso apenas prolonga o conflito.
O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, observou anteriormente que qualquer carga contendo armas para a Ucrânia se tornaria um alvo legítimo para a Rússia.