Anteriormente, veículos de imprensa citaram fontes como tendo dito que havia supostamente planos de destruir o gasoduto submarino Nord Stream e que não havia planos de repará-lo.
"Essa é uma questão da Gazprom, que de uma forma ou de outra é acionista deste projeto internacional, e é claro que esta é uma decisão que deve ser tomada colegialmente, por todos os acionistas", disse Peskov a repórteres.
Em setembro do ano passado, as duas linhas do gasoduto russo de exportação de gás para a Europa, Nord Stream 1 e Nord Stream 2, sofreram explosões simultâneas.
Alemanha, Dinamarca e Suécia não descartaram uma sabotagem direcionada. A Nord Stream AG, operadora do Nord Stream, informou que as emergências nos gasodutos não tinham precedentes e que o tempo de reparos não podia ser avaliado.
A Procuradoria-Geral da Rússia iniciou um processo por ato de terrorismo internacional.
O presidente russo Vladimir Putin disse em 31 de outubro que a Gazprom tinha sido autorizada a inspecionar o local da explosão e que o chefe da empresa, Aleksei Miller, havia informado a ele sobre a pesquisa.
Putin disse que a explosão no gasoduto foi um ato terrorista óbvio.