Com isso, os sul-coreanos passaram a aproveitar o "vazio" de armamento criado pelos constantes fornecimento dos países ocidentais ao regime de Kiev, segundo o The New York Times.
Vale ressaltar que, desde o conflito da operação especial russa, os países produtores de armas, como os EUA, estão enfrentando uma grande escassez de lança-foguetes e outros equipamentos, assim como a Alemanha.
Por sua vez, a Coreia do Sul, passou a ser mais um dos países que estão tirando proveito do conflito para elevar sua indústria de defesa, aumentando sua produção e exportação de armas, e atingindo um valor recorde de US$ 17,3 bilhões (R$ 89,8 bilhões), sendo a Polônia, um de seus maiores clientes.
Uma vez que o país se negou a fornecer armas a Kiev, passaram a focar no preenchimento do vazio e rearmar o restante dos países, com isso, a Coreia do Sul criou um equilíbrio e não abala suas relações com os envolvidos no conflito.
Após o início da operação especial russa, os países latino-americanos, Israel e outras nações se negaram a fornecer armas diretamente a Kiev.