A embarcação seria um iate alugado de uma empresa sediada na Polônia, que aparentemente pertence a dois ucranianos. Neste iate haveria uma equipe de seis pessoas, acredita-se que sejam cinco homens e uma mulher, de acordo com a publicação do jornal alemão Die Zeit nesta terça-feira (7).
O grupo, que incluía um capitão, dois mergulhadores, dois assistentes de mergulho e uma médica, supostamente entregou os explosivos na cena do crime e os plantou nos gasodutos, diz a mídia. A nacionalidade dos suspeitos parece não ser clara, uma vez que eles tinham passaportes falsificados profissionalmente, que teriam sido usados, em particular, para alugar um barco.
Ao mesmo tempo, segundo a publicação, os investigadores ainda não encontraram nenhuma evidência de quem ordenou as explosões.
Também hoje (7) mais cedo o jornal The New York Times escreveu, citando autoridades americanas, que um relatório da inteligência dos EUA sugeria que algum tipo de grupo pró-ucraniano havia realizado os ataques ao Nord Stream.
Também hoje (7) mais cedo o jornal The New York Times escreveu, citando autoridades americanas, que um relatório da inteligência dos EUA sugeria que algum tipo de grupo pró-ucraniano havia realizado os ataques ao Nord Stream.
A chancelaria russa se posicionou nesta terça-feira (7) sobre os últimos acontecimentos e disse que vazamentos para a mídia ocidental sobre ataques terroristas no Nord Stream "são feitos por aqueles que não querem conduzir investigação no campo jurídico", e instou a países do Ocidente envolvidos que "respondam aos pedidos oficiais de Moscou".
O relatório da inteligência norte-americana com novas informações vem a público após nova visita do chanceler alemão Olaf Scholz à Casa Branca, que ocorreu na última sexta-feira (3).