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Militantes ucranianos montaram câmara de tortura no aeroporto de Mariupol, revela comitê russo

Militantes ucranianos instalaram uma câmara de tortura no território do aeroporto de Mariupol, onde abusavam e depois atiravam em civis, informou à Sputnik o serviço de imprensa do Comitê de Investigação da Rússia.
Sputnik
O presidente do Comitê de Investigação da Federação da Rússia, Aleksandr Bastrykin, realizou uma reunião na região de Kherson nesta terça-feira (7).

"A investigação é para inspecionar o território do aeroporto de Mariupol, onde, segundo relatos de testemunhas, nacionalistas ucranianos do Batalhão Azov [organização terrorista proibida na Rússia proibida na Rússia] criaram uma câmara de tortura para abusar de civis e depois atirar neles, enterrando-os nas proximidades", afirmou o chefe do comitê.

Além disso, os investigadores russos descobriram de onde os militantes dispararam contra pessoas perto do shopping Amstor. Durante a inspeção do território, foram encontrados e registrados vestígios de fogo de morteiro.
A polícia fará uma avaliação legal apropriada desses fatos, enfatizou o Comitê de Investigação da Rússia.
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Várias outras pessoas envolvidas em crimes contra os militares russos que foram capturados também foram identificadas. "Entre elas estão Makarenko, um militar das Forças Armadas ucranianas que matou três militares, e Imaev, um cidadão da República do Azerbaijão que abusou dos prisioneiros. Eles estão atualmente envolvidos em casos criminais", concluiu o comitê.
Anteriormente, a comissária para os Direitos Humanos da Rússia, Tatiana Moskalkova, cobrou do parlamento da Ucrânia, da Organização das Nações Unidas (ONU) e do Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV) para que o regime de Kiev parasse de usar tortura contra prisioneiros.
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