Com isso, segundo o jornal, a China volta a confirmar sua influência no Oriente Médio, assim como avança em outras partes do mundo.
Além dos sauditas, o jornal enfatiza que o Catar e o Egito, que possuem laços militares com os EUA, deverão se reunir e dialogar com parceiros chineses.
A movimentação na região preocupa profundamente os norte-americanos, uma vez que é notável o avanço da supremacia e influência chinesa, bem como a formação de uma "aliança" comercial e de segurança regional envolvendo ainda a Rússia, Índia, Paquistão e outras quatro nações da Ásia Central.
Além do Catar e do Egito, o Irã é outro país que pode se tornar membro desta união, escancarando o domínio chinês na "antiga zona de influência" dos Estados Unidos.
Washington, por sua vez, segue acompanhando o avanço chinês no Oriente Médio com desconfiança, e seguindo sua doutrina de intimidação, alertou aos países que qualquer cooperação com Pequim, enfraqueceria as relações com os EUA.