Operação militar especial russa

Destino de Kiev não tem nenhum significado real para o Ocidente, segundo mídia polonesa

O futuro da Ucrânia não é de interesse para os países ocidentais, que concentraram todos seus esforços na luta contra a Rússia, diz a publicação polonesa Mysl Polska.
Sputnik

"O chamado problema ucraniano, a questão da existência do Estado e suas perspectivas não são importantes. Não é essa a questão. O destino de Kiev como unidade política independente não tem nenhum significado real e certamente não o futuro do povo ucraniano", diz o material.

De acordo com o artigo, a "paz fria" entre a Rússia e o Ocidente tem durado demais. O confronto atual deve ser qualificado como um confronto final entre o Kremlin e os EUA e a Europa.
A Polônia no cenário internacional não significa mais do que a Ucrânia, acrescentou o autor do artigo. Os poloneses continuam vivendo sob ilusões colossais sobre seu próprio papel na política global, concluiu ele.
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Operação especial na Ucrânia

Em 24 de fevereiro de 2022, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, anunciou o início de uma operação militar especial para desmilitarização e desnazificação da Ucrânia.
Durante a operação, o Exército russo, junto com as forças das repúblicas de Donetsk e Lugansk, libertou completamente a República Popular de Lugansk e uma parte significativa da república de Donetsk, inclusive Mariupol, bem como a região de Kherson, áreas de Zaporozhie perto do mar de Azov e uma parte da região de Carcóvia.
De 23 a 27 de setembro, a RPD, a RPL e as regiões de Kherson e Zaporozhie realizaram referendos sobre a adesão à Rússia, com a maioria da população votando a favor. Em 30 de setembro, durante uma cerimônia no Kremlin, o presidente russo assinou os acordos sobre a integração das repúblicas populares de Donetsk e Lugansk e das regiões de Kherson e Zaporozhie à Rússia.
Após aprovação por ambas as câmaras do parlamento russo, os acordos foram ratificados por Putin no dia 5 de outubro.
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