Estes são documentos do início de março deste ano. De acordo com a publicação, canais russos pró-governamentais no Telegram estão supostamente envolvidos na disseminação dos materiais.
As autoridades americanas estão trabalhando na remoção desses documentos das redes sociais, mas na quinta-feira (6) à noite eles ainda permaneciam on-line.
"Estamos cientes dos relatos de postagens nas redes sociais e o departamento está revisando o assunto", disse Sabrina Singh, vice-secretária de imprensa do Pentágono.
O jornal afirma que um dos documentos com o carimbo confidencial descreve o "status do conflito a partir de 1º de março". Outro material contém informações breves sobre 12 novas brigadas ucranianas, nove das quais são aparentemente treinadas e abastecidas pelos EUA e outros membros da Aliança Atlântica.
O documento confidencial afirma que seis das nove brigadas devem estar prontas até 31 de março e as restantes até 30 de abril. O material também enfatiza a necessidade de mais de 250 tanques e 350 veículos de combate de infantaria para essas unidades.
O New York Times chama o vazamento de "primeiro avanço decisivo da inteligência russa" desde fevereiro de 2022.