Operação militar especial russa

Mais de 210 combatentes e equipamentos militares da Ucrânia são eliminados pelas forças russas

De acordo com o Ministério da Defesa da Rússia, na direção de Kupyansk foram eliminados mais de 30 militares ucranianos.
Sputnik
Na região de Carcóvia, as forças russas frustraram as ações de três grupos de sabotagem da Ucrânia.
Na direção de Krasny Liman, foram eliminados mais de 80 combatentes, quatro blindados e outros equipamentos militares.
Enquanto isso, na direção de Kherson foram eliminados até 50 combatentes, três blindados e outros equipamentos militares das forças ucranianas.
Nas direções do sul de Donetsk e Zaporozhie, foram aniquilados até 180 combatentes do adversário. As forças russas também frustraram as ações de dois grupos de sabotadores da Ucrânia.
Em 24 horas, o regime de Kiev perdeu mais de 245 militares em confrontos com as tropas russas na direção de Donetsk.
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Além disso, a aviação de caça russa abateu um caça-bombardeiro Su-24 ucraniano sobre Donetsk.
Esquadrões de assalto do Grupo Wagner assumiram o controle de três quarteirões em Artyomovsk (Bakhmut, na denominação ucraniana).
A aviação russa ainda destruiu oito obuseiros autopropulsados e unidades de artilharia e foguetes da Ucrânia em 52 posições de fogo.
Os sistemas de defesa antiaérea russos abateram dois projéteis Himars e cinco drones ucranianos em Donetsk e Lugansk.
De acordo com os dados do Ministério da Defesa da Rússia, desde o início da operação militar especial, foram destruídos 407 aviões, 228 helicópteros, 3.741 drones, 415 sistemas de defesa antiaérea, 8.647 tanques e outros veículos blindados de combate, 1.082 lançadores múltiplos de foguetes, 4.570 peças de artilharia de campanha e morteiros e 9.483 veículos militares especiais do adversário.
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Operação especial russa

Em 24 de fevereiro de 2022, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, anunciou o início de uma operação militar especial para desmilitarização e desnazificação da Ucrânia.
Durante a operação, o Exército russo, junto com as forças das repúblicas de Donetsk e Lugansk, libertou completamente a República Popular de Lugansk e uma parte significativa da república de Donetsk, inclusive Volnovakha, Mariupol e Svyatogorsk, bem como toda a região de Kherson, áreas de Zaporozhie junto do mar de Azov e uma parte da região de Carcóvia.
De 23 a 27 de setembro, a RPD, RPL e regiões de Kherson e Zaporozhie realizaram referendos sobre a adesão à Federação da Rússia, com a maioria da população votando a favor. Em 30 de setembro, durante uma cerimônia no Kremlin, o presidente russo assinou os acordos sobre a integração das repúblicas populares de Donetsk e Lugansk e regiões de Kherson e Zaporozhie à Rússia. Após aprovação por ambas as câmaras do parlamento russo, os acordos foram ratificados por Putin no dia 5 de outubro.
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