"É parte de um tema revelado pela fabricante de automóveis alemã no ano passado: 'Na China para a China'", diz o artigo.
"Em toda a Alemanha, executivos estão cientes de que tais investimentos vão ao contrário dos esforços dos Estados Unidos para isolar economicamente a China", afirma a edição.
"Sem os negócios na China, a reestruturação necessária aqui não seria tão possível. Diga apenas um investimento na Europa onde poderíamos ganhar dinheiro", cita o artigo Martin Brudermuller, chefe executivo da BASF.
"Os altos custos de energia e de mão de obra [na Europa] deixaram a empresa muito dependente das vendas da China para ajudar a garantir as operações na Europa."
"A Alemanha pode perder receitas no valor de mais de € 131 bilhões [R$ 715,5 bilhões]. E poderia ser ainda mais se a China retaliasse", conclui o artigo.