"Essas são equipes de defesa que enviamos, e [elas] procuram adversários comuns, encontram ferramentas e recursos", cita o artigo o general norte-americano.
Ele destacou que os Estados Unidos enviaram 43 especialistas da CNFM para trabalhar em prol da Ucrânia.
No entanto, Hartman também observa que a demanda de outros países pela ajuda de Washington em especialistas em segurança cibernética só está crescendo.
Em março, o Comando Cibernético dos EUA relatou que especialistas em segurança cibernética norte-americanos realizaram a primeira "operação defensiva" de segurança cibernética na Albânia após supostos ataques cibernéticos iranianos aos sistemas governamentais do país.
Também observou que os especialistas da CNMF foram utilizados por 44 vezes em 22 países e realizaram operações de busca em quase 70 redes em todo o mundo.
Além da Albânia, equipes foram enviadas para a Ucrânia, Estônia, Lituânia, Croácia, Montenegro, Macedônia do Norte e outros países desde 2018.