"As evidências sugerem que altos funcionários da campanha de Biden, incluindo o atual secretário de Estado, Antony Blinken, o atual vice-secretário de imprensa, Andrew Bates, e o atual conselheiro do presidente, Steve Ricchetti, tomaram medidas ativas para descredenciar as alegações sobre Hunter Biden, explorando as credenciais de segurança nacional de ex-funcionários de inteligência", disse o comitê em um comunicado de imprensa coincidindo com a divulgação do relatório.
O comitê através de suas investigações descobriu que Blinken, então conselheiro sênior da companha de Biden, foi o ímpeto de uma carta publicada na qual 51 ex-oficiais de inteligência afirmaram que uma história no The New York Post sobre o laptop de Hunter Biden tinha "todas as marcas clássicas de uma operação de informação russa".
Altos funcionários da administração Biden "coordenaram esforços para disseminar" a carta pública aos membros da mídia em um esforço para descredenciar as alegações sobre Hunter Biden, afirmou o comitê.