"Os russos têm 1.000 caças de quarta geração. Se você vai competir com a Rússia no ar, você vai precisar de uma quantidade substancial de caças de quarta e quinta gerações, então se você olhar para a curva de custos e fizer a análise, a coisa mais inteligente a fazer é exatamente o que fizemos, que é fornecer uma quantidade significativa de defesas antiaéreas integradas para cobrir o espaço de batalha e negar aos russos o espaço aéreo", observou general americano.
De acordo com Milliey, os caças são muito mais caros do que os projéteis de artilharia e equipamentos terrestres, tornando os gastos em defesa antiaérea mais convenientes.
"Não há armas mágicas na guerra, os F-16 também não o são", apontou ele.
Anteriormente, o presidente dos EUA, Joe Biden, anunciou na cúpula do G7 no Japão que os aliados pretendem começar a treinar pilotos ucranianos para pilotar os F-16 dos EUA e outros caças de quarta geração fabricados no Ocidente.
Conforme relatado em Washington, ainda não foi decidido por quem e onde os pilotos serão treinados, mas se espera que o local de treinamento seja um país europeu.