"É um enorme sucesso. [...] Acontece que todos os processos em que continentes inteiros entram na arena mundial, o que era inimaginável há um ano e meio, dizem que o mundo está mudando rapidamente, e não há o controle sobre as relações internacionais que Washington sempre tenta manter", disse a esse respeito Suzdaltsev.
"O próprio formato do diálogo em pé de igualdade sobre um problema global com a participação da África é um duro golpe para o Ocidente, porque os países não ocidentais estão se tornando um participante importante no processo internacional."
"Provavelmente, será um congresso internacional, onde China, Índia, África e América Latina vão estar representadas. Será um evento global que vai abrir um novo sistema de relações internacionais", acredita o analista político.