"Stinger tem estado fora de produção há 20 anos, e de repente nas primeiras 48 horas [do início da operação militar] torna-se a estrela do show e todo o mundo quer mais […]. Estamos trazendo de volta funcionários aposentados que estão na faixa dos 70 anos […] para que eles possam ensinar novos funcionários como realmente construir um Stinger", disse Wes Kremer, diretor da divisão.
De acordo com a publicação, os projetos para o míssil, que é ativamente usado pelos militares ucranianos, foram criados durante o mandato do presidente estadunidense Jimmy Carter (1977-1981).
Nota-se que, no caso do Stinger, não é possível acelerar a produção com a ajuda de impressão 3D, pois, desta forma, a arma terá que ser redesenhada e certificada. Por isso, escreve o portal, os sistemas continuam sendo construídos à mão.
Na terça-feira (27), Washington anunciou a alocação de mais um pacote de ajuda militar à Ucrânia no valor de US$ 500 milhões (R$ 2,41 bilhões). A nova parcela abrangerá as armas necessárias para apoiar as operações contraofensivas da Ucrânia e fortalecer a defesa antiaérea dos ucranianos.
Anteriormente, a Rússia enviou uma nota aos países da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) sobre o fornecimento de armas à Ucrânia. O chanceler russo Sergei Lavrov observou que qualquer carga que contivesse armas para a Ucrânia se tornaria um alvo legítimo para a Rússia.