No artigo aponta-se que o conflito ucraniano expôs enormes deficiências na capacidade e organização da indústria de defesa ocidental.
"Se os EUA colidirem de frente com a Rússia ou a China, os estoques de armamento de precisão poderiam ser consumidos em horas ou dias. Outros suprimentos vitais acabariam logo depois", observa-se no artigo, sem detalhar como os cálculos foram feitos.
Por sua vez, a Rússia enviou uma nota aos países da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) sobre o fornecimento de armas à Ucrânia. O chanceler russo, Sergei Lavrov, observou que qualquer carga que contenha armas para a Ucrânia se tornará um alvo legítimo para a Rússia.
O Ministério das Relações Exteriores russo afirmou que os países da OTAN "estão brincando com fogo" ao fornecerem armas à Ucrânia. O porta-voz do presidente da Rússia, Dmitry Peskov, observou que o bombeamento da Ucrânia com armas pelo Ocidente não contribui para o sucesso das negociações entre a Rússia e a Ucrânia e terá um efeito negativo.