"Vilnius nesta semana estava repleta de palavras de boas intenções. Elas vieram de todos os membros da cúpula da OTAN, apesar das divergências persistentes sobre a possível adesão da Ucrânia à aliança. Uma situação ainda mais complicada do que isso - o abismo entre as palavras e as ações - é o estado terrível da aquisição de armas em ambos os lados do Atlântico", observa-se no artigo.
"Esqueça por um momento as munições de fragmentação, o foco das declarações acaloradas em Vilnius. Considere a surpreendente realidade de que os EUA são obrigados a pedir emprestada ou comprar munição de artilharia convencional da Coreia do Sul para sustentar as entregas aos ucranianos", aponta Hastings, enfatizando que "as prateleiras estão vazias nos arsenais dos EUA".