Panorama internacional

Ocidente não está preparado para um conflito com a China, segundo mídia britânica

A escassez de munições evidenciada pelo conflito na Ucrânia levou alguns think tanks dos EUA a constatar que os estoques no Ocidente são muito baixos, escreve o Financial Times. A indústria militar dos aliados da OTAN também não está em melhor situação.
Sputnik
Um jogo de guerra do Centro de Estudos Estratégicos e Internacionais (CSIS na sigla em inglês) sobre um eventual conflito com a China por Taiwan mostrou que os EUA têm apenas cerca de 450 mísseis antinavio de longo alcance, o suficiente para cerca de uma semana.

Outro think tank, o Centro para a Nova Segurança Americana (CNAS), disse que o inventário de mísseis existente é "pequeno demais para impedir uma invasão inicial, muito menos prevalecer em um conflito prolongado contra a China".

Para deter e derrotar Pequim, o Pentágono "precisa de grandes estoques de mísseis de combate, armas de ataque marítimo e defesas aéreas e de mísseis em camadas", concluiu o CNAS.
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De acordo com o FT, o Departamento de Defesa dos EUA solicitou US$ 1,1 bilhão (R$ 5,26 bilhões) no ano fiscal de 2024 para comprar 118 mísseis antinavio de longo alcance (LRASM), em comparação com metade desse valor para 83 mísseis no ano anterior.
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