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Reino Unido revela onde passa sua 'linha de frente' no conflito da Ucrânia, escreve mídia

© AP Photo / Alex BrandonSargento da Força Aérea dos EUA inspeciona munições de 155 mm antes delas serem enviadas à Ucrânia, em 29 de abril de 2022
Sargento da Força Aérea dos EUA inspeciona munições de 155 mm antes delas serem enviadas à Ucrânia, em 29 de abril de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 18.07.2023
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O Reino Unido está envolvido no conflito na Ucrânia através de empresas da indústria de defesa que produzem armas para Kiev, escrevem as colunistas Sylvia Pfeifer, Laura Pitel e Patricia Nilsson no Financial Times.
"A linha de frente dos esforços militares britânicos na Ucrânia passa no local da antiga fábrica de pneus Dunlop no nordeste da Inglaterra. Aqui, na fábrica da BAE Systems [na cidade britânica de] Washington, os trabalhadores produzem centenas de projéteis de artilharia de 155 mm", indicam as colunistas.
O artigo aponta que o Reino Unido e outros países europeus têm enfrentado uma escassez de munição devido à ajuda prestará a Kiev e à necessidade de seu próprio rearmamento.

"Eu vi esse local 'passar' pelo Afeganistão e Iraque, e agora pela Ucrânia. [As capacidades do] local estão ocupadas como nunca, e ficarão ainda mais ocupadas", disse Lee Smurthwaite, diretor do programa de munições da BAE Systems.

Recentemente, os aliados de Kiev relataram uma escassez de munições. De acordo com o ministro da Defesa ucraniano, Aleksei Reznikov, só em ações de defesa as Forças Armadas ucranianas gastavam cerca de 110.000 projéteis de 155 mm por mês, enquanto precisavam de pelo menos 350.000.
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