Anteriormente, Mark Milley, chefe do Estado-Maior Conjunto dos Estados Unidos, declarou que era pouco provável que Kiev conseguisse uma vitória no campo militar, e que o inverno europeu seria uma boa oportunidade para começar as negociações com Moscou.
"Podemos ter perdido a oportunidade de pressionar por conversas mais cedo", afirmou.
Outro funcionário da administração Biden, citado pela mídia, disse que o governo, quanto ao apoio militar, está cada vez mais se fazendo esta pergunta: "Se reconhecermos que não faremos isso para sempre, então o que faremos?"
Contudo, o funcionário deixou claro que qualquer esforço sobre as negociações de paz será tomado por decisão do presidente ucraniano, Vladimir Zelensky, quando assim julgar necessário.
Recentemente, o Ministério da Defesa da Rússia afirmou que o regime de Kiev perdeu mais de 43 mil soldados durante sua contraofensiva, além de 4.900 equipamentos militares de diferentes tipos.