"Com a contraofensiva indo tão lentamente, e os funcionários da defesa e inteligência americanos começando a culpar os ucranianos, os governos ocidentais estão se sentindo mais vulneráveis depois de fornecer tanto equipamento e alimentar as esperanças", observa-se no artigo.
Segundo o especialista, os americanos esperavam que a contraofensiva permitisse que os ucranianos assumissem o controle da Crimeia, mas isso não aconteceu.
Os jornalistas também observaram que a questão das negociações no Ocidente se tornou um tópico quase proibido, discutido apenas em conversas privadas.
Na última semana, o Exército russo lançou vários ataques com armas de alta precisão contra instalações ucranianas, na sequência dos quais foi quebrado o controle do sistema estratégico de interferências de rádio, destruídas oficinas de montagem de drones marinhos, sistemas de defesa antiaérea, sistemas de lançamento múltiplo de foguetes, veículos blindados, bem como meios de ataque aéreos de produção ocidental.