Entre protestos ao fato de que o Estado alemão tem gasto recursos públicos para que a ministra discurse sem usar a diplomacia — prerrogativa de seu cargo —, Baerbock despertou a revolta dos leitores. "Talvez Baerbock devesse ficar em Kiev. Aparentemente essa mulher pode fazer mais pela Ucrânia do que pelo seu próprio país", declarou um deles. Outro chegou a sugerir que "seria melhor se ela ficasse por lá e se tornasse ministra das Relações Exteriores da Ucrânia".
"O governo alemão não se preocupa com os seus próprios cidadãos. Baerbock e Habeck estão apenas preocupados com os interesses da política externa e econômica no exterior", disse Frohnmaier.
"É bom que Baerbock possa trabalhar com amplo apoio da mídia, da cultura e da política durante as suas conversações nos EUA para garantir que Julian Assange não permaneça mais na prisão e seja finalmente libertado — ela tem apenas que fazê-lo", postou Dagdalen em sua conta no X (anteriormente Twitter).