Assim, com a empresa Raytheon foi assinado um acordo no valor de até US$ 418,3 milhões (R$ 2,07 bilhões) para "atualizar e substituir mísseis Stinger".
"O trabalho será realizado em Tucson, Arizona, com data estimada de conclusão em 12 de março de 2028", observa-se no documento do Pentágono.
Por sua vez, o acordo com a Lockheed Martin vale até US$ 311,9 milhões (R$ 1,5 bilhão) com conclusão em junho de 2028.
Os mísseis de defesa aérea Stinger estão entre os tipos de armas regularmente enviadas pelos EUA para a Ucrânia como parte da assistência militar a Kiev.
Em junho, o portal Defense One informou que Raytheon estava retornando funcionários que haviam se aposentado para que pudessem ajudar a restaurar a produção de mísseis Stinger que não eram produzidos há 20 anos.
Por sua vez, a Rússia enviou uma nota aos países da Organização do Tratado do Atlântico Norte sobre o fornecimento de armas à Ucrânia. O chanceler russo, Sergei Lavrov, observou que qualquer carga que contenha armas para a Ucrânia se tornará um alvo legítimo para a Rússia.