"Até o momento, abrimos 13 mil pedidos de busca para russos e ucranianos, nos quais estamos trabalhando. [...] Quando recebemos informações sobre essas pessoas, muitas vezes através de agências de informação nacionais, que são estabelecidas pela Rússia e pela Ucrânia, coletamos tudo centralizadamente em Genebra e informamos os parentes."
O representante da Cruz Vermelha também destacou que, idealmente, "gostaríamos de aumentar o número de visitas onde quer que os prisioneiros de guerra sejam mantidos, seja na Ucrânia ou na Rússia. Até agora, visitamos 1.800 prisioneiros de guerra de ambos os lados do conflito".
"Tanto quanto sei, a terra está agora severamente 'contaminada' por munições não detonadas, e isso terá um impacto devastador sobre os agricultores, o setor agrícola, por muito tempo, se essas áreas não forem limpas", afirmou ele.
"Esperemos uma solução que ajude a situação alimentar em África e no Oriente Médio. Saudaremos qualquer iniciativa que ajude as pessoas que sofrem hoje."