Esse é um período muito mais longo do que o previsto no início deste ano, mas "o progresso lento da contraofensiva da Ucrânia nos últimos meses moderou as expectativas" das autoridades estrangeiras, de acordo com o comunicado da agência.
Em 18 de setembro, representantes dos países do G7 discutiram a situação em um jantar à margem da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), concordando que o conflito provavelmente durará "a médio e longo prazo", disse um funcionário sênior do Departamento de Estado dos EUA aos repórteres.
A Ucrânia enfrentará problemas crescentes devido ao fornecimento insuficiente de armas pelo Ocidente e ao aumento das perdas humanas, segundo a fonte da Bloomberg.
O presidente russo Vladimir Putin acredita que o Ocidente não tem força para continuar apoiando a Ucrânia. Os aliados de Kiev insistem que, para que um cessar-fogo seja mantido, no mínimo, a Federação da Rússia deve retirar seus militares de todos os territórios controlados desde fevereiro de 2022. Sem o cumprimento desta condição, a Ucrânia e os países ocidentais continuam a opor-se às negociações, disse um alto funcionário não identificado dos Estados Unidos.
Na reunião do 15º aniversário do Grupo de Contato para a Defesa da Ucrânia, realizada nesta semana na base aérea norte-americana de Ramstein (Alemanha), o Pentágono anunciou a chegada iminente de tanques de guerra Abrams americanos às instalações das Forças Armadas ucranianas, instando seus colegas a aumentarem o fornecimento de sistemas de defesa aérea à Ucrânia.