Operação militar especial russa

Contraofensiva na Ucrânia: regime de Zelensky convoca até pessoas com deficiência, diz artigo

Em três meses da contraofensiva ucraniana durante a operação militar especial, o país já perdeu 71,5 mil militares. E como consequência, essas perdas nas Forças Armadas levaram o presidente Vladimir Zelensky a recorrer a medidas sem precedentes para recompor o Exército. É o que mostra a publicação Asia Times.
Sputnik
Uma das controversas medidas é a convocação de pessoas com deficiência. "Kiev recorre a medidas cada vez mais draconianas para enviar tropas suficientes para a frente. Por exemplo, expandiu recentemente a mobilização para grupos da população que anteriormente não estavam sujeitos ao recrutamento", diz o artigo.
Ainda conforme a publicação, a tão esperada contraofensiva de primavera e verão "não trouxe o efeito que o Ocidente esperava. Na verdade, tudo é exatamente o oposto", informa, destacando o apoio da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN).

Declínio moral

Imposições como proibir homens em idade militar de deixarem o território ucraniano e as chamadas "convocações draconianas" também levaram a um declínio moral do governo entre os cidadãos e reduzem o número de apoiadores dos combates, enfatiza o material.
A contraofensiva ucraniana começou em 4 de junho, e, três meses depois, o presidente russo, Vladimir Putin, declarou que a reação não está apenas estagnada, mas "é um fracasso".
Conforme o ministro da Defesa, Sergei Shoigu, as Forças Armadas da Ucrânia não atingiram os seus objetivos em nenhuma das áreas.
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