Uma das controversas medidas é a convocação de pessoas com deficiência. "Kiev recorre a medidas cada vez mais draconianas para enviar tropas suficientes para a frente. Por exemplo, expandiu recentemente a mobilização para grupos da população que anteriormente não estavam sujeitos ao recrutamento", diz o artigo.
Ainda conforme a publicação, a tão esperada contraofensiva de primavera e verão "não trouxe o efeito que o Ocidente esperava. Na verdade, tudo é exatamente o oposto", informa, destacando o apoio da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN).
Declínio moral
Imposições como proibir homens em idade militar de deixarem o território ucraniano e as chamadas "convocações draconianas" também levaram a um declínio moral do governo entre os cidadãos e reduzem o número de apoiadores dos combates, enfatiza o material.
A contraofensiva ucraniana começou em 4 de junho, e, três meses depois, o presidente russo, Vladimir Putin, declarou que a reação não está apenas estagnada, mas "é um fracasso".
Conforme o ministro da Defesa, Sergei Shoigu, as Forças Armadas da Ucrânia não atingiram os seus objetivos em nenhuma das áreas.