Durante um discurso para a Conferência Parlamentar Internacional Rússia-América Latina em Moscou, Rodríguez denunciou as medidas coercitivas unilaterais como "erroneamente" chamadas de sanções, quando na verdade são instrumentos de guerra.
O representante venezuelano afirmou que as sanções estão sendo usadas para atacar o bem-estar das pessoas, bem como a área da saúde, tecnologia, desenvolvimento, alimentação, cultura e educação.
Sendo assim, estas sanções têm o objetivo de pressionar as pessoas e privá-las de seus direitos de escolher o governo que desejarem, ressaltou.
Rodríguez também destacou que pelo menos 30 países, ou cerca de 28% da população mundial, "sofrem os rigores" das 26.162 sanções impostas por um único país.