"Enquanto no Canadá, Estados Unidos e México 50% do comércio ocorrem intraregionalmente, na União Europeia, 60%, e entre os países das Nações do Sudeste Asiático [ASEAN], 70%, na América Latina, em que há mais vendas de produtos brasileiros com valor agregado, esse percentual é de apenas 26%", frisou o vice-presidente, que também é ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços.
"Sobre a União Europeia, estamos falando de 800 milhões de pessoas no livre comércio e um quarto do PIB [produto interno bruto] do mundo, que abrem várias oportunidades. No caso da Índia, podemos avançar em complementaridade econômica, pois temos apenas 2% das exportações para este que é o país mais populoso do mundo."
"Vamos renovar as máquinas, ganhar produtividade, eficiência energética, reduzir custos e melhorar a competitividade, que beneficia também o agro e os serviços", completou.