Operação militar especial russa

Ucrânia já perdeu 90 mil combatentes em contraofensiva desde junho, diz Putin

O presidente russo, Vladimir Putin, discursa na sessão plenária da 20ª reunião anual do Clube Valdai de Discussões Internacionais, em 5 de outubro de 2023
Desde o início de sua contraofensiva, em 4 de junho, a Ucrânia já perdeu mais de 90 mil soldados, afirmou o presidente russo, Vladimir Putin, nesta quinta-feira (5).
Sputnik
Segundo analistas americanos, as forças ucranianas não estão conseguindo fazer progresso em sua nova contraofensiva devido à tática de "defesa elástica" utilizada pelo Exército russo.

"Desde o início da chamada contraofensiva — e estes são os dados apenas desde 4 de junho — as unidades militares ucranianas perderam mais de 90 mil [soldados]. São perdas insubstituíveis, bem como 557 tanques e quase 1.900 veículos blindados de vários tipos", disse Putin no Clube Valdai de Discussões Internacionais, onde comparece a um evento nesta quinta-feira.

Putin também comentou o andamento da operação militar especial russa. "Estamos caminhando com calma para alcançar nossos objetivos e temos certeza de que conseguiremos cumprir todas as tarefas a que nos propusemos", disse o presidente.
Há quatro meses os combatentes ucranianos realizam uma contraofensiva nas regiões ao sul de Donetsk, Artyomovsk (Bakhmut, em ucraniano) e Zaporozhie.
Soldados ucranianos participam de um exercício de tiro em branco, juntamente com instrutores da Companhia Norueguesa do 12º Distrito da Guarda Nacional 'Hegra', parte da operação Gungne, na qual os instrutores noruegueses conduzem treinamento inicial com métodos de combate padrão da OTAN para aprimorar as capacidades militares ucranianas, em 25 agosto de 2023
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