Israel foi atacado a partir do Líbano, com os ataques sendo reivindicados pelo Hezbollah, que afirmou ter disparado foguetes em solidariedade com o povo palestino.
Os alvos dos bombardeios seriam três posições militares israelenses em uma região conhecida como Fazendas de Shebaa, localizada em um território ocupado por Israel desde 1967 e reivindicado pelo Líbano, segundo o Hezbollah.
No sábado (7), o Hezbollah anunciou o apoio ao ataque do Hamas contra Israel, afirmando estar em contato direto com os líderes de grupos de resistência.
Por sua vez, o governo de Israel afirmou continuar executando uma operação em oito áreas nos arredores da Faixa de Gaza, no sul do país.
Além disso, o Exército israelense informou que suas unidades de artilharia responderam aos disparos feitos a partir do Líbano.
Em 7 de outubro, inúmeros foguetes foram lançados a partir da Faixa de Gaza em direção a Israel, informou o correspondente da Sputnik.
As Forças de Defesa de Israel (FDI) declararam que militantes do Hamas haviam se infiltrado em Israel a partir da Faixa de Gaza.
Israel também anunciou a operação antiterrorista Espadas de Ferro na Faixa de Gaza, enquanto o Hamas anunciou a operação Dilúvio de Al-Aqsa.
O Hamas justificou suas ações pelo aumento dos confrontos com as forças israelenses na mesquita de Al-Aqsa, local considerado sagrado para os muçulmanos.