Em particular, a Ucrânia recebeu três sistemas Gepard anteriormente prometidos, cerca de 4 mil projéteis de calibre 155 milímetros, 20 drones de vigilância RQ-35 Heidrun e o mesmo número de drones Vector, um lançador Biber, três caminhões de modelo HX81 e 13 veículos blindados.
No dia 18 de setembro, o governo alemão preparou um novo pacote de assistência militar e humanitária à Ucrânia no valor de 400 milhões de euros (R$ 2,1 bilhões), informou o ministro da Defesa alemão, Boris Pistorius.
Muitos países condenaram a operação militar especial que a Rússia lançou na Ucrânia em 24 de fevereiro de 2022 e apoiam Kiev com armas, doações, ajuda humanitária e sanções contra Moscou. A Rússia enviou notas de protesto a todos os países que fornecem armas à Ucrânia.
Segundo o presidente russo, Vladimir Putin, a contraofensiva ucraniana fracassou completamente.
"Com relação à contraofensiva, que estaria supostamente pausada, ela fracassou completamente. Sabemos que o adversário está preparando novas operações ofensivas ativas em determinadas áreas de combate. Vemos isso e sabemos disso. Estamos reagindo de forma adequada", afirmou o líder russo.
Os pedidos da Ucrânia são feitos após uma grande retirada de apoio logístico por parte das potências do ocidente. No caso dos Estados Unidos, o país forneceu à Ucrânia mísseis tático-operacionais ATACMS de longo alcance sem GPS, ou seja, do seu modelo mais antigo, enquanto os sistemas de guerra eletrônica russos estão lidando com sucesso com armas baseadas nos sistemas mais atualizados.
O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, alertou que qualquer envio de armas a Kiev se tornará um alvo legítimo para as Forças Armadas russas.