"Embora países como o Irã, o Catar e a Turquia tenham tentado a mediação — como provado pelas duas visitas do [Hossein] Amirabdollahian [ministro das Relações Exteriores iraniano] a Doha, para se encontrar com [Ismail] Haniyeh [chefe do gabinete político do Hamas], e pelas três visitas a Ancara, bem como pela comunicação direta entre [Ebrahim] Raisi [presidente iraniano] e [Mohammed bin] Salman [príncipe herdeiro saudita] —, os EUA, o Reino Unido e a União Europeia ainda não apresentaram um apelo unificado para que Israel interrompa a sua ofensiva em Gaza, apesar das visitas do [Joe] Biden [presidente dos EUA], da [Ursula] Von der Leyen [presidente da Comissão Europeia] e do [Rishi] Sunak [primeiro-ministro do Reino Unido] a Tel Aviv", disse ele.