Panorama internacional

Especialistas da ONU: tempo está se esgotando para evitar genocídio e catástrofe humanitária em Gaza

Integrantes do mecanismo de Procedimentos Especiais do Conselho de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU) divulgaram na rede social X (antigo Twitter), nesta quinta-feira (2) que o povo palestino corre grave risco de genocídio.
Sputnik
Os especialistas da ONU afirmaram que o tempo está se esgotando para "evitar um genocídio e uma catástrofe humanitária" em Gaza.
Também criticaram Israel por se recusar a "interromper planos de dizimar" o enclave palestino, bombardeado incessantemente há dias.
O Escritório de Direitos Humanos da ONU afirmou que os recentes ataques israelenses ao campo de refugiados de Jabalia - o maior de Gaza - constituem "uma flagrante violação do direito internacional e um crime de guerra".
Cerca de 2 milhões de habitantes de Gaza estão com escassez de água potável. Já são mais de 9 mil mortos, desde o início do conflito na região iniciado em 7 de outubro, de acordo com as autoridades palestinas.
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A Organização Mundial da Saúde (OMS) confirma que a situação da Faixa de Gaza é alarmante e beira o colapso.
Em declaração oficial nas redes sociais, nesta manhã, o diretor-geral da organização, Tedros Adhanom Ghebreyesus, afirmou que, de 36 hospitais da Faixa de Gaza, 14 não estão funcionando, além de dois centros especializados de saúde que também estão inoperantes.
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