A declaração vem em meio a um "ambiente inseguro" no país, enquanto Tel Aviv continua sua operação militar contra o Hamas.
"Venho por este meio restringir as visitas de líderes seniores do Departamento de Defesa a Israel com efeito imediato e até novo aviso", dizia o memorando de 31 de outubro publicado nesta sexta-feira (3).
Austin também desencorajou visitas do Congresso a Israel que exijam a participação do Pentágono e instruiu um secretário adjunto a informar a liderança apropriada do Congresso sobre isso, mas observou que tal apoio só pode ser fornecido com a sua aprovação pessoal, de acordo com o texto do memorando.
Ao mesmo tempo, o Pentágono continuará a apoiar qualquer visita futura do presidente Joe Biden, bem como outras autoridades, tais como o secretário de Defesa, o secretário-adjunto de Defesa, o presidente do Estado-Maior Conjunto, o vice-presidente do chefes do Estado-Maior Conjunto e os secretários dos departamentos militares ou chefes de serviço.