Matthew VanDyke, um cidadão dos EUA que estava servindo nas Forças Armadas da Ucrânia sob um contrato privado, disse ao comentarista independente Andrew Napolitano que ele estava em uma unidade internacional com membros de vários outros países, incluindo americanos, bem como alguns ucranianos.
VanDyke disse que ele tinha ouvido falar que até 2.000 estrangeiros estavam servindo no Exército ucraniano, incluindo muitos da América Latina.
O militar disse que "um grande número" de norte-americanos foram mortos ou feridos na guerra, estimando em "cerca de 510".
Ao ser perguntado sobre como a guerra estava indo, o mercenário criticou a decisão de Kiev de ter esperado para lançar a contraofensiva, que tinha sido um desastre, mas parecia otimista sobre as novas armas que vinham do Ocidente para a Ucrânia.
"Agora há um impasse, até mesmo os militares ucranianos admitiram isso. As coisas não estão indo tão bem quanto esperávamos", disse ele.
Nesta semana, o ministro da Defesa da Rússia, Sergei Shoigu, declarou que as Forças Armadas da Ucrânia estão tentando atacar sem êxito nas regiões de Donetsk, Zaporozhie e Kherson, o que leva a pesadas perdas nas tropas ucranianas. Ele também disse que a ofensiva de Kiev está falhando, apesar das entregas de novas armas da OTAN.