"Vladimir Zelensky, presidente da Ucrânia, rejeitou furiosamente a ideia de que a guerra está se transformando em um impasse. Mas as previsões de um impasse poderiam realmente ser otimistas demais", escreveu Rachman.
Ele observou que a Rússia está se tornando mais forte e, no próximo ano, só aumentará sua distância em vantagem da Ucrânia, em particular em termos de armamento.
Segundo o jornalista, Kiev, por sua vez, continua dependente do apoio do Ocidente, que não foi capaz de aumentar a produção militar para o nível da Rússia.
Rachman também destacou o impacto do conflito no Oriente Médio sobre o apoio mundial à Ucrânia. Ele chamou atenção para a competição direta entre Kiev e Tel Aviv por armas e munições.