Desta forma, o movimento entregou sua resposta ao Catar e a outros mediadores nas negociações com o Estado judaico, cujos conflitos se intensificaram em 7 de outubro deste ano, conforme publicação nas redes sociais do grupo armado.
A afirmação vem após o Hamas dizer que o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, evitava chegar a um acordo sobre o acordo de "troca de prisioneiros".
Em outra oportunidade, o coordenador de Comunicações Estratégicas da Casa Branca, John Kirby, anunciou que os negociadores estavam mais perto de um acordo "do que nunca".
Conforme informado pela mídia americana, que Israel e Hamas estão prestes a um suposto acordo para a troca de mulheres e crianças detidas, além de cessar-fogo de cinco dias.
Os embates têm deixado milhares de vítimas no Oriente Médio e dividido o mundo entre manifestantes que apoiam os palestinos ou os judeus.
Segundo dados do Ministério da Saúde de Gaza, foram mortas mais de 11,5 mil pessoas. Israel informou sobre cerca de 1,4 mil mortos entre soldados e civis.